Critical Analysis of Health Indicators in Primary Health Care: A Brazilian Perspective

Authors

DOI:

https://doi.org/10.62486/agsalud202328

Keywords:

Health indicators, Primary Health Care, Unified Health System, Health Management, Brazil

Abstract

This paper examines the importance of health indicators in the context of primary care, considering the evolution from the Declaration of Alma-Ata to the present, with a particular focus on the Unified Health System (SUS) in Brazil. The need for an intersectoral perspective in health management is highlighted, recognizing that health problems go beyond the mere treatment of diseases. It discusses how primary health care (PHC) acts as the first point of contact with the health system, emphasizing the importance of comprehensive and person-centered care. In addition, the challenges and advances in the implementation of public health indicators in the context of SUS are examined, highlighting the need for effective management and continuous evaluation of system performance. Obstacles related to decentralization and regionalization of health services are discussed, as well as the importance of community participation and empowerment in health promotion. In this regard, the relevance of close collaboration between academia and administration to develop effective strategies to improve the quality of health services is emphasized. This analysis underlines the importance of health indicators as fundamental tools to guide public policies, evaluate system performance, and guarantee equitable and universal access to quality health services

References

1. Huerta-Riveros PC, Paúl-Espinoza IR, Leyton-Pavez CE. Impacto de indicadores de gestión en salud sobre estrategias de un servicio de salud público. Rev salud pública 2012;14:248-59. https://doi.org/10.1590/S0124-00642012000200006.

2. Villalbí JR, Casas C, Bartoll X, Artazcoz L, Ballestín M, Borrell C, et al. Indicadores para la gestión de los servicios de salud pública. Gaceta Sanitaria 2010;24:378-84.

3. Mukhi S, Barnsley J, Deber RB. Accountability and Primary Healthcare. Healthc Policy 2014;10:90-8.

4. GBD 2015 Risk Factors Collaborators. Global, regional, and national comparative risk assessment of 79 behavioural, environmental and occupational, and metabolic risks or clusters of risks, 1990-2015: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2015. Lancet 2016;388:1659-724. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(16)31679-8.

5. Rasanathan K, Evans TG. Primary health care, the Declaration of Astana and COVID-19. Bull World Health Organ 2020;98:801-8. https://doi.org/10.2471/BLT.20.252932.

6. World Health Organization. Declaration of Astana. Geneva: WHO Press; 2018.

7. Hone T, Macinko J, Millett C. Revisiting Alma-Ata: what is the role of primary health care in achieving the Sustainable Development Goals? Lancet 2018;392:1461-72. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(18)31829-4.

8. Sanders D, Nandi S, Labonté R, Vance C, Damme WV. From primary health care to universal health coverage—one step forward and two steps back. The Lancet 2019;394:619-21. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(19)31831-8.

9. Flowers J, Hall P, Pencheon D. Mini-symposium — Public Health Observatories: Public health indicators. Public Health 2005;119:239-45. https://doi.org/10.1016/j.puhe.2005.01.003.

10. Fleury S. Salud y democracia en Brasil. Valor público y capital institucional en el sistema único de salud. Salud Colectiva 2007;3:147-57. https://doi.org/10.18294/sc.2007.134.

11. Montekio VB, Medina G, Aquino R. Sistema de salud de Brasil. Salud Pública de México 2011;53:120-31.

12. CONASS. Conselho Nacional de Secretários de Saúde (BR). SUS: avanços e desafios. Brasilia: CONASS; 2006.

13. Oliveira RG de, Grabois V, Mendes Júnior WV. Qualificação de gestores do SUS. Rio de Janeiro: EAD/Ensp; 2009.

14. Miranda GMD, Mendes A da CG, Silva ALA da. O desafio da organização do Sistema Único de Saúde universal e resolutivo no pacto federativo brasileiro. Saude soc 2017;26:329-35. https://doi.org/10.1590/s0104-12902017168321.

15. Antonucci L, Loreto M das D de, Bifano A, Miranda E, Procópio D. Estrategia de Salud de la Familia en Brasil: un análisis de su aplicabilidad. Íconos: Revista de Ciencias Sociales 2017:125-39. https://doi.org/10.17141/iconos.57.2017.1462.

16. Rain C, Rada G. Are statins beneficial for chronic heart failure? First update. Medwave 2017;17:e6853. https://doi.org/10.5867/medwave.2017.6853.

17. Paim MC, Santos MLR. Estado da arte dos observatórios em saúde: narrativas sobre análises de políticas e sistemas. Saúde debate 2018;42:361-76. https://doi.org/10.1590/0103-11042018s225.

18. Rocha-Buelvas A. Análisis sobre el acceso a los servicios de la salud bucal: un indicador de equidad. Revista Gerencia y Políticas de Salud 2013;12:96-112.

19. Kaltenthaler E, Maheswaran R, Beverley C. Population-based health indexes: a systematic review. Health Policy 2004;68:245-55. https://doi.org/10.1016/j.healthpol.2003.10.005.

20. de Almeida GM, Matos PBL, da Silva LO, Arantes DC, de Nazaré Lopes AL, Souza RNL, et al. Influência do monitoramento de indicadores e informações de saúde bucal no desempenho das equipes de saúde bucal em estado Amazônico. Revista Eletrônica Acervo Saúde 2020:e3513-e3513. https://doi.org/10.25248/reas.e3513.2020.

21. Albuquerque C, Martins M. Indicadores de desempenho no Sistema Único de Saúde: uma avaliação dos avanços e lacunas. Saúde debate 2017;41:118-37. https://doi.org/10.1590/0103-11042017s10.

22. Presidência da República. LEI No 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990 1990. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm (accedido 16 de octubre de 2022).

23. Presidência da República. LEI No 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990 1990. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8142.htm (accedido 16 de octubre de 2022).

24. Carvalho G. A saúde pública no Brasil. Estud av 2013;27:7-26. https://doi.org/10.1590/S0103-40142013000200002.

25. Cavalcante AN, Pontes RJS, Neto PGC. O assistente social e a Estratégia Saúde da Família: inserção e atuação. ANAIS DO CBMFC 2013:1519.

26. MINISTÉRIO DA SAÚDE. ACOLHIMENTO À DEMANDA ESPONTÂNEA. Cadernos de Atenção Básica 2013;I.

27. Fishwick D, Barber C, Walker S, Scott A. Asma no trabalho: discussão de caso e revisão das evidências atuais. Prim Care Respir J 2013;22:244-8.

28. Silva FF da. Análise de riscos dos trabalhadores da coleta de resíduos sólidos domiciliares do município de Curitiba - PR. Tesis de Especialidad. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, 2014.

29. Andrade JT, Holanda VMS, Gondim APS. Em busca do humano: avaliação do Humaniza SUS em ações municipais de saúde em Fortaleza. Relatório Final Observatório de Recursos Humanos em Saúde–CETREDE/UFC 2007.

30. Pasche DF, Passos E, Hennington ÉA. Cinco anos da política nacional de humanização: trajetória de uma política pública. Ciênc saúde coletiva 2011;16:4541-8. https://doi.org/10.1590/S1413-81232011001200027.

31. Barbosa GC, Meneguim S, Lima SAM, Moreno V. Política Nacional de Humanização e formação dos profissionais de saúde: revisão integrativa. Rev Bras Enferm 2013;66:123-7. https://doi.org/10.1590/S0034-71672013000100019.

32. Pasche DF, Passos E. A importância da humanização a partir do Sistema Único de Saúde. Revista de Saúde Pública de Santa Catarina 2008;1:92-100.

33. Bourguignon AM, Grisotti M. A humanização do parto e nascimento no Brasil nas trajetórias de suas pesquisadoras. Hist cienc saude-Manguinhos 2020;27:485-502. https://doi.org/10.1590/S0104-59702020000200010.

Downloads

Published

2023-09-17

Issue

Section

Original

How to Cite

1.
Barroso Moraes I. Critical Analysis of Health Indicators in Primary Health Care: A Brazilian Perspective. AG Salud [Internet]. 2023 Sep. 17 [cited 2025 Sep. 5];1:28. Available from: https://agsalud.ageditor.org/index.php/agsalud/article/view/48